Quem nasce aqui é muzambinhense.
Nossos vizinhos são (munícipios limítrofes): Juruaia (N),
Monte Belo (L), Cabo Verde (SE), Caconde - SP (S), Tapiratiba - SP (SO), Guaxupé (O).
Estamos a 447 km da nossa capital (BH).
Sopramos velinha em: 30 de novembro.
Nossa fundação data de: 12 de novembro de 1878.
Segundo a tradição, o nome Muzambinho derivou de mocambo ou mocambinho, referente a, moradia utilizada pelos negros escravos fugitivos.
Esta população deu início ao povoado; desenvolvido graças à boa qualidade das terras para a agricultura. Com a formação do arraial, o povoado ficou conhecido pelo nome de "São José da Boa Vista", outra denominação "São José da Boa Vista do Cabo Verde".
Informações adaptadas, a partir de dados extraídos da: Wikipédia, a enciclopédia livre.
"Tecendo a Manhã"
Um galo sozinho não tece uma manhã:
ele precisará sempre de outros galos.
De um que apanhe esse grito que ele
e o lance a outro; de um outro galo
que apanhe o grito de um galo antes
e o lance a outro; e de outros galos
que com muitos outros galos se cruzem
os fios de sol de seus gritos de galo,
para que a manhã, desde uma teia tênue,
se vá tecendo, entre todos os galos.
João Cabral de Melo Neto
P.S.: O poeta é pernambucano, mas o poema
nos remete, também, ao mais autêntico
espírito dos quintais destas Gerais.
Você sabia?
A cançãozinha "Alecrim dourado" é nativa do folclore mineiro.
"Alecrim, alecrim dourado
Que nasceu no campo
Sem ser semeado
Foi meu amor,
Que me disse assim:
Que a flor do campo,
é o alecrim."
Pão ou biscoito?
Apesar de ser denominado como "pão", o pão-de-queijo consiste basicamente em um tipo de biscoito de polvilho azedo ou doce acrescido de ovos, sal, óleo vegetal e queijo.
Apesar de sua origem ser incerta, especula-se que o pão de queijo tenha nascido nas cozinhas de fazendas mineiras do século XVIII.
Só depois de passados mais de 200 anos desde sua invenção que a preciosidade da culinária mineira caiu no gosto do restante do Brasil, a essa altura muito diferente do Brasil colonial do século XVIII. E, dos anos 50 para cá, assistimos a uma “globalização” do pão de queijo. Hoje, o produto é exportado para mais de 50 países ao redor do mundo, sendo que entre os principais consumidores estrangeiros destacam-se a Itália, o Japão, Portugal e Estados Unidos.